Preocupado com a preservação e com o aspecto urbanístico da cidade, o vereador Josué Pinheiro (PSDC), por duas ocasiões, formulou solicitações ao prefeito Edivaldo Holanda Junior que determine ao órgão competente da administração municipal a reforma e revitalização de logradouros situados no centro da capital maranhense como as praças da Alegria, Deodoro, Pantheon, João Lisboa e Gonçalves Dias.
“Está ai para quem quiser constatar
que a Praça da Alegria encontra-se em péssimo estado de conservação, com bancos
quebrados, acúmulo de lixo, totalmente abandonada, e já algum tempo serve de
concentração para venda ambulante de lanches, sem nenhuma padronização”, lamenta
o parlamentar democrata cristão para acrescentar: “os serviços de reforma e
revitalização da Praça da Alegria proporcionarão à comunidade um espaço
apropriado para apoio e lazer, além de contribuir com o aspecto urbanístico do
local”.
Sobre as praças Deodoro e Pantheon, o
vereador do PSDC faz a mesma avaliação, e assinala que “os referidos logradouros
são pontos turísticos da capital, muito freqüentados por visitantes, os quais
desfrutam do mobiliário urbano e apreciam o cenário histórico-cultural”. Para
completar, ele sugere “portanto, a instalação de internet gratuita nas praças
consiste num novo instrumento de atração, possibilitando interligação digital em
tempo real, inclusive ampliando os serviços para as praças João Lisboa e
Gonçalves Dias”.
RESTAURANTE POPULAR –
E, por meio de uma
indicação aprovada pela Câmara Municipal de São Luís, Josué Pinheiro está
solicitando à governadora Roseana Sarney Murad a ampliação e instalação do
Programa Restaurante Popular, para atendimento a comunidade do eixo
Turu/Divinéia, abrangendo os bairros Vila Luizão, Brisa do Mar, Sol e Mar,
Divinéia e Matões Turu. “A proposta de ampliação do Programa Restaurante Popular
para servir os citados bairros, significa uma ação de combate a fome de
expressivo alcance social, pois a grande massa populacional que habita no local
será beneficiada com a oportunidade de acesso à alimentação saudável por um
custo simbólico”, justifica ele.
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